POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA

Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes... toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo ......O meu C A R I N H O

terça-feira, dezembro 01, 2009


As rochas que fazem de quebra-mar, são elas que absorvem as forças brutas da natureza e protegem o homem da furia. Assim sou eu. Mas nem sempre o posso fazer! Porque até a mais dura rocha do mar tem seu tempo limite de vida. Para nós uma eternidade mas para ela, um simples sopro no tempo..


*O vento sopra nas minhas orelhas e assobia sem dó, me ensurdece e adormece ao mesmo tempo. Não posso dar ouvidos ao vento nem amar dou ao mundo inteiro por igual. Mas posso ser eu mesmo e escutar o meu coração, que por vezes enfurecido esbate e grita, mesmo não sendo dono de cordões vocais iguais aos meus.
 
Por Alexandre Ferreira

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CITADO POR ISABEL