POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA

Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes... toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo ......O meu C A R I N H O

quinta-feira, julho 19, 2012

Sem muitas palavras

Chegou educado, bem falado.
 Demorou pouco tempo a quebrar o gelo
Até que enfim! - vou falar com alguém
Se me for permitido, colocar uma questão
Pior que pulga atrás do ouvido.
 Hoje vou dissipar uma dúvida antiga
E o tema é; - só podia ser religião...
 Polemico ou não! A hora chegou.
 A resposta surprende, podia ser pior
Mas atendendo ao tema (bom Português)!
Vou manter  segredo,  continuar a acreditar
Que apesar de pequeno, insignificante! talvez.
Não morre em mim a esperança de um dia;
Ver mudada, uma frase com espinhos.
Um dia tudo muda. - haja esperança.

Meus agradecimentos ao senhor Pe
Álvaro Teixeira

O silêncio da palvra proibida de expressar
Ainda fura a barreira e consegue elucidar
Não é preciso ser falada, palavra abafada!
Na hora do perigo, até o surdo escuta...
A.F.

e consegue

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro amigo:
Obrigado pelo pedaço de net que me foi dedicado. A amizade não se agradece... saboreia-se.
Por terras africanas profundas ( onde irei mergulhar novamente )não esqueço quanto devo e quanto recordo.
O meu email aqui é a_mteixeira@yahoo.com.br e, em Angola, amt1941@gmail.com

sexta jul. 20, 09:55:00 da tarde WEST  

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CITADO POR ISABEL